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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ágora, o point dos discípulos

Dia 22 de outubro, um ex-aluno do curso de Filosofia da UFU concedeu entrevista a nossa repórter Marina Valesquino. Vejam como era importante aquele simples banco de concreto, onde a boa prosa acontecia.
 
Telefonei para o Cássio e perguntei sobre o motivo que os levava a ficar conversando sempre no mesmo local. Ele me disse que ali era o ponto de interação entre os estudantes de Filosofia de diversos períodos, onde bebiam vinho, tocavam violão e conversavam  sobre as disciplinas de modo geral, sobre os professores, ali tanto alunos como professores podiam conversar. O importante era a participação dos professores, principalmente do “Marcão”(professor Marcos Sêneda).

Segundo Cássio foi um absurdo a destruição daquele espaço de sociabilidade, daquele ponto de encontro e apresentação de todos que entravam, daqueles que já estudavam há algum tempo e dos que estavam no final do curso. Não havia motivo para destruir o Ágora, porque íamos lá apenas para um bate-papo, não queríamos e não sabíamos que incomodávamos alguém. Eu, Ricardo, João Carlos, Sebastião, Kátia e outros estávamos sempre por perto esperando aquele encontro onde poderíamos conversar descontraidamente sobre temas que faziam parte de sala de aula e que ali era abordado de maneira simplesmente informal.

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