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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

MOBILIDADE INTERNACIONAL

Este post não tem a pretensão de esclarecer todos os pormenores acerca da mobilidade estudantil. Queremos dar dicas para facilitar a vida de quem quer dar uma banda fora do país, sem parar de estudar.

Primeiramente devemos sugerir o seguinte site: http://www.dri.ufu.br/. Lá encontramos algumas informações básicas, com os objetivos e atividades da diretoria, a lista dos convênios estabelecidos pela UFU com outras universidades do mundo todo, vistos para brasileiros e estrangeiros e todos os editais mais recentes.


Na Coordenação do Curso de Filosofia, Ciro nos explicou que recebem o edital e o divulgam. E nos falou sobre o Rebert  que está na França, na Universidade de Poitiers, por esse convênio de mobilidade internacional. Já conseguimos contato com Rebert  e esperamos fazer uma entrevista com ele, a partir de sua experiência.


O PIPE SHOW procurou a sala do DRI, no bloco A, onde pudemos tirar algumas dúvidas sobre o que lemos no site, e sanar algumas curiosidades práticas de todo o processo. Descobrimos que o edital sai todo começo de ano, e que os interessados têm que ficar de olho na coordenação do curso para saber se já possuem o edital ou acompanhar o site: http://www.dri.ufu.br/. Somente neste edital saberemos a quantidade de vagas disponibilizadas, vagas estas que podem variar anualmente e por área de conhecimento.


Parece que há mais vagas para engenharias e tecnologia, mas não podemos desanimar. E somos bons. É preciso na maioria dos casos saber a língua do país destinatário e este quesito é eliminatório; a não ser que você queira ir pra Ucrânia; neste caso não se apavore, pois a língua inglesa é aceita lá.


O desempenho acadêmico é também eliminatório: notas , diplomas, simpósios – tudo isso acumulado – é que nivela os candidatos que estão na disputa, mesmo que você esteja concorrendo com alguém de outro curso. As bolsas são destinadas aos primeiros lugares que disputaram as respectivas vagas, e o valor varia de acordo com o país escolhido. O estudante (rico ou abonado) poderá ir sem bolsa.


E é necessário também aguardar o aceite da universidade estrangeira desejada, o que pode não acontecer em alguns casos, com ou sem bolsa. Resumindo, é preciso ficar de olho no edital, ter um bom currículo, saber bem a língua do país destinatário e ter um pouco de sorte e boas cartas de indicação para que haja o aceite sem grandes problemas.

Um comentário:

  1. Taí informações que contribuem para a nossa formação, obrigado

    Alexandre Fonseca Santos

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